“Nunca vi o Rubiales beijar um Sérgio Ramos ou um Puyol. Espero que a voz das jogadoras valha mais do que qualquer opinião alheia”

Mariana Jaleca confessa ter gostado mais da cultura do que do futebol da Itália, há três anos. Foi na Finlândia que a médio do Marítimo se estreou na Liga dos Campeões e conseguiu as melhores performances, mas é a seguir, no Fenerbahçe, da Turquia, que mais sentiu na pele o que é ser tratada mesmo como uma profissional, apesar de ter trazido de lá uma cicatriz num ombro, que deixou a adversária sem os dois dentes da frente. Ainda jogou no Sparta de Praga, mas a frieza dos checos não a convenceram a ficar. Nesta II parte da entrevista, a setubalense fala ainda da seleção e conta o episódio em que lhe caiu um tijolo aos pés, num jogo