“O Félix era o melhor na capacidade técnica e imprevisibilidade, mas faltava-lhe a seriedade no treino, o foco, o trabalho de um Rúben Dias”

Renato Paiva, de 54 anos, vive no Rio de Janeiro e está à espera que o telefone toque após a saída do Toluca, do México, em dezembro. Nesta entrevista revela-nos pormenores do seu percurso como treinador, que começou na formação do Benfica, onde foi adjunto de Bruno Lage e teve Chalana como adjunto. Entre inúmeras histórias, explica a importância de Jaime Graça e Carlos Carvalhal na carreira, conta como a sua visão do futebol mudou após uma semana a ver os treinos de Guardiola. E revela o que apreendeu ao observar treinadores como Trapattoni, Camacho, Quique Flores, Koeman e Jorge Jesus, entre outros