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A casa às costas

“O Benfica foi ao meu bairro para levar-me, mas não estive no Seixal um mês. Chorava e pedia para ir embora. O Vitória aceitou-me de volta”

“O Benfica foi ao meu bairro para levar-me, mas não estive no Seixal um mês. Chorava e pedia para ir embora. O Vitória aceitou-me de volta”
Carlos Rodrigues

Hélder Ferreira, 28 anos, cresceu num bairro social onde diz ter aprendido que a vida tem de ser feita a pulso e nada cai do céu. Aos 11 anos entrou para o Vitória, dois anos depois o Benfica levou-o para o Seixal, mas as saudades de casa foram mais fortes. Regressou a Guimarães, onde acabou por fazer toda a formação, num percurso no qual o papel de uma família de adeptos vitorianos foi crucial no futuro do jovem avançado, que está perto de sagrar-se campeão pela primeira vez enquanto profissional

Nasceu em Guimarães, mas cresceu em Fafe. O que faziam os seus pais profissionalmente?
A minha mãe sempre trabalhou nas limpezas e o meu pai trabalhava nos camiões do lixo.

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