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A casa às costas

“Joguei com um dos filhos do Sérgio Conceição. Em qualidade, não lhe ficava nada atrás, mas não tinha a vontade e o inconformismo do pai”

“Joguei com um dos filhos do Sérgio Conceição. Em qualidade, não lhe ficava nada atrás, mas não tinha a vontade e o inconformismo do pai”
Fernando Veludo

Bruno Moraes conta nesta Parte II do Casa às Costas como foi o seu percurso de jogador, após deixar o FC Porto, até se tornar treinador-adjunto na II Liga nesta época 2024/25, que agora terminou. Da Roménia à Hungria, passando por Chipre e um regresso ao Brasil pelo meio, o ex-avançado chegou a jogar na distrital e só pendurou as botas aos 37 anos. A viver em Gaia, confessa que gostava de continuar o seu percurso como treinador em Portugal e explica como é importante para este cargo ter coerência, ser um bom gestor e sobretudo tornar-se bem amado pelos jogadores

Na época 2010/11 foi jogar para o Glória Bistrita, da Roménia, depois de vários anos ao serviço do FC Porto. Foi difícil mudar o rumo da carreira e da vida?
Foi duro porque eu tinha uma vida boa em Portugal e a estrutura da cidade, a estrutura do país não era igual. O que vale é que tinha lá o meu irmão que foi muito importante na adaptação. Os primeiros jogos foram intensos e havia um misto de preocupação. Por um lado queria fazer as coisas bem e evidenciar-me, mas o meu irmão também era avançado como eu e por isso existia aquela dúvida do passar a bola ou chutar.

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