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A casa às costas

“No Paraguai passava diariamente por um campo de capim. Um dia deitaram fogo para limpar aquilo e descobriram dezenas de cobra-cascavel”

“No Paraguai passava diariamente por um campo de capim. Um dia deitaram fogo para limpar aquilo e descobriram dezenas de cobra-cascavel”
LUIS BRANCA

Rui Capela, 56 anos, foi jogador de futebol, mas uma pubalgia tirou-lhe as forças para vingar como médio. Ainda assim, jogou até aos 37 anos e foi sócio de uma imobiliária até se dedicar novamente a 100% ao futebol. Começou como coordenador técnico no Quarteirense, mas ao fim de 10 anos em Portugal, onde passou por vários clubes, aventurou-se. Esteve no Paraguai, treinou uma equipa no Bangladeche e viveu episódios marcantes em Marrocos e Lituânia, antes de completar o UEFA Pro, que lhe abriu portas para outros destinos

Nasceu em Beja. É filho de quem e onde cresceu?
A minha mãe era chefe de secção da Caixa de Previdência e o meu pai trabalhava na Câmara Municipal de Beja. Tenho uma irmã mais nova quatro anos que é assistente social. Fomos criados na chamada Zona Azul de Beja, onde havia um clube para onde todos nós íamos nos tempos livres, praticar futebol, andebol, basquetebol, atletismo… Ainda hoje tem equipas no nacional de andebol.

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