“Na seleção da Nigéria não pagaram durante um ano, mas o Zé Peseiro continuou a pagar os salários dos adjuntos do bolso dele”
O treinador Acácio Santos está prestes a lançar um movimento político sem ligações partidárias e confessa que dentro de seis a oito anos gostava de dedicar-se exclusivamente à política. Porém, nesta parte II do Casa às Costas, fala das suas experiências enquanto treinador-adjunto na I e II Ligas na Grécia e no V. Setúbal. Explica também o sucesso que teve como treinador principal do U. Santarém, clube que subiu de divisão, e revela muitos pormenores da passagem pela seleção da Nigéria, onde foi adjunto de José Peseiro, treinador que diz ser extremamente inteligente, mas que às vezes é demasiado boa pessoa