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A casa às costas

“Na seleção da Nigéria não pagaram durante um ano, mas o Zé Peseiro continuou a pagar os salários dos adjuntos do bolso dele”

“Na seleção da Nigéria não pagaram durante um ano, mas o Zé Peseiro continuou a pagar os salários dos adjuntos do bolso dele”
LUIS BRANCA

O treinador Acácio Santos está prestes a lançar um movimento político sem ligações partidárias e confessa que dentro de seis a oito anos gostava de dedicar-se exclusivamente à política. Porém, nesta parte II do Casa às Costas, fala das suas experiências enquanto treinador-adjunto na I e II Ligas na Grécia e no V. Setúbal. Explica também o sucesso que teve como treinador principal do U. Santarém, clube que subiu de divisão, e revela muitos pormenores da passagem pela seleção da Nigéria, onde foi adjunto de José Peseiro, treinador que diz ser extremamente inteligente, mas que às vezes é demasiado boa pessoa

Como surgiu o convite para o Levadiakos FC, da Grécia, em 2012/13?
Pela relação que tinha com o Jasminko Velic, que conheci quando fiz um estágio no Panathinaikos, com o José Peseiro. Na minha passagem pelo U. Leiria, o Pedro Caixinha ligou-me a dizer que o Velic estava à procura de um treinador-adjunto e fui ter reuniões com ele. Criámos uma empatia, é uma pessoa muito inteligente, muito assertiva. Quando fui para a Malásia já havia conversas sobre treinarmos juntos e eu tinha esse acordo com a malta do Negeri Sembilan, se surgisse um convite da Europa, saía. O Velic pegou no Lavadiakos e convidou-me.

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