“A minha mãe faleceu quando eu tinha 12 anos. Praticamente não via o meu pai, ele trabalhava à noite. O futebol era o que nos ligava”

Inês Pereira, 26 anos, jogava à bola com pedras na rua antes de ir para as escolinhas do Sporting, no Atlético do Cacém, onde começou a extremo-esquerdo e acabou à baliza. A guarda-redes, que já está na Suíça onde vai disputar o Europeu, conta como o futebol foi o meio natural de ligação ao pai, fala da perda da mãe e como isso ainda a afeta e explica como foi parar ao Sporting, depois de ter passado pelo 1.º Dezembro e o Estoril Praia