“Joguei com o Rui Borges no Mirandela, já ele era carcaça velha, com qualidade e gostava de dar indicações e conselhos aos mais novos”

O trajeto que Pedro Machado fez para conseguir viver o sonho de ser jogador profissional de futebol reflete o que a maioria dos seus colegas passa ou passou para cumprir um sonho de criança. Longe dos holofotes, este é um caso de persistência e nesta parte I do Casa às Costas, o central de 29 anos, conta como tudo começou no Quarteirense, revela muitos pormenores sobre os meandros das divisões inferiores, como chegou a trabalhar na Zara e na Uber, antes de partir para a Roménia e estrear-se numa I Liga