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A casa às costas

“Na Croácia uma vez deixei cair o telemóvel no banho frio para o mister não ver. Acabei por pagar mais pelo arranjo que pela multa”

“Na Croácia uma vez deixei cair o telemóvel no banho frio para o mister não ver. Acabei por pagar mais pelo arranjo que pela multa”
Ian Horrocks

Rodrigo Escoval, de 28 anos, fez toda a formação no Benfica, de onde guarda fortes memórias, a primeira logo aos 10 anos. Sonhou vestir a camisola da equipa A, mas aos 20 anos percebeu que teria de seguir outro rumo. Foi sozinho para a Croácia, onde passou por dois clubes e conquistou duas taças, antes de sair para Chipre e continuar o seu percurso pela Grécia, Portugal e Rússia. Sobre estes últimos três destinos falaremos na parte II deste Casa às Costas, entre muitas outras histórias

Nasceu em Lisboa. Fale da sua família.
Sou filho de pai alentejano e de mãe nortenha, que se conheceram em Lisboa. O meu pai trabalhou a vida praticamente toda na Yamaha, a empresa de motos bem conhecida em todo o mundo. Ultimamente, fazia distribuição por todo o país, viajava bastante. A minha mãe trabalhou numa loja de fotocópias até à altura da crise, a loja fechou, e atualmente é esteticista. E tenho uma irmã três anos mais nova, que é assistente social.

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