
É difícil imaginar que os suplentes com impacto na vitória contra a Alemanha não joguem a final da Liga das Nações de início. Martínez provou que a flexibilidade prometida dá para competir contra as principais seleções. O passo seguinte está em juntar aqueles que lhe garantem o protagonismo ofensivo no mais alto patamar. Os alemães deixaram de ser um bicho-papão, mas há que contextualizar a dificuldade do adversário: França e Espanha, os possíveis adversários na final, estão acima