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Análise

São 11 contra 11 e no fim ganha o banco de Portugal

São 11 contra 11 e no fim ganha o banco de Portugal
Lars Baron

É difícil imaginar que os suplentes com impacto na vitória contra a Alemanha não joguem a final da Liga das Nações de início. Martínez provou que a flexibilidade prometida dá para competir contra as principais seleções. O passo seguinte está em juntar aqueles que lhe garantem o protagonismo ofensivo no mais alto patamar. Os alemães deixaram de ser um bicho-papão, mas há que contextualizar a dificuldade do adversário: França e Espanha, os possíveis adversários na final, estão acima

São 11 contra 11 e no fim ganha o banco de Portugal

Tomás da Cunha

Analista e comentador de futebol

Se havia dúvidas em relação à continuidade de Roberto Martínez, a vitória de Portugal frente à Alemanha valeu ao selecionador o bilhete para o Mundial. A segunda parte, sobretudo a partir do momento das substituições, tornou-se um desfile de superioridade técnica e valeu um resultado raro em terras germânicas, que permite sonhar com o título. Contra a França, no Euro’2024, o esforço coletivo não foi acompanhado pelo talento individual. Desta vez, em Munique, os trunfos guardados no banco viraram por completo o tabuleiro.

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