Francesco Farioli é um namoro antigo de Villas-Boas. O treinador tem provas dadas na organização defensiva, tanto na pressão alta como na coesão a juntar linhas atrás, fundamental para os dragões ganharem competitividade. Saber subjugar o adversário, especialmente numa liga portuguesa em que poucos se atrevem a pressionar, será uma urgência, mas há dúvidas quanto ao volume ofensivo das equipas do italiano
Analista e comentador de futebol
Anselmi não resistiu ao Mundial de Clubes, apesar de ter entrado a meio da temporada e perdendo Nico González e Galeno. André Villas-Boas, aparentemente convicto da escolha e da continuidade do treinador, não estava tão convicto assim. O argentino, aparentemente convicto na apresentação de um futebol ofensivo e de valorização própria, não estava tão convicto assim. O projeto mostra um ano zero que deixou o FC Porto, efectivamente, no grau zero. As escolhas de jogadores parecem ambiciosas, começando por Gabri Veiga, mas a margem de erro em relação ao comandante diminuiu fortemente. Farioli, ligado à filosofia no campo e fora dele, é um namoro antigo do presidente azul e branco.
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