Que nem faca afiada e cortante, a indesejada novidade apareceu à hora de almoço desta quarta-feira para fatiar a seleção de andebol. “O atleta e a Federação de Andebol de Portugal [FAP] foram notificados da suspensão preventiva do atleta, com efeitos imediatos, de toda e qualquer atividade no seio da modalidade”, informou a entidade, dando conta de um “processo instaurado pela unidade de antidoping da EHF”, a Federação Europeia de Andebol. Nem a quatro horas da partida contra os EUA, o primeiro no Campeonato do Mundo, a equipa nacional ficava sem um jogador influente.
Explicou a FAP, sem especificar, que o processo começou há “vários meses”, tendo sido notificada em “2024” na sequência de um “controlo realizado no âmbito dos trabalhos” da seleção nacional. A Tribuna Expresso sabe que o teste remonta ao último Europeu e a substância proibida detetada no jogador foi testosterona exógena (não fabricada pelo organismo) e pertence à classe dos esteroides anabolizantes.
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