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Já “não há um caminho escuro” no andebol português: agora são os sub-21, que só sabem ganhar, a brilharem no Mundial

Já “não há um caminho escuro” no andebol português: agora são os sub-21, que só sabem ganhar, a brilharem no Mundial
FotoJV

Não são apenas os graúdos, batizados de Heróis do Mar, que brilham no andebol. Esta quinta-feira é dia para a seleção sub-21 jogar contra o Egito (17h, YouTube) nos quartos de final do Mundial de andebol, prova onde venceu as cinco partidas que já disputou. O pivô Ricardo Brandão esteve, em janeiro, no Campeonato do Mundo sénior onde Portugal ficou no 4.º lugar e, em breve conversa com a Tribuna Expresso, explica o segredo destes pulos que alastram um pouco por todos os escalões portugueses vem de uma renovada mentalidade. Porque, seja qual for a idade, ninguém desiste de acreditar

A noção está em Ricardo Brandão, ele tem presente que é um sortudo. Nem há um ano, o seu corpanzil estava aos encontrões e a marrar contra espanhóis, encruzilhado no meio de corpos na final do Europeu sub-20 que Portugal perdeu, de novo, contra os compadres ibéricos. O mesmo desfecho da edição anterior, onde o pivô também esteve. Um desgosto adicionado a outro não equivale a vitória, mas menos com menos dá um certo mais: “Sem dúvida que temos sorte na nossa trajetória, na quantidade de coisas em que já participámos.”

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