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Diogo Rêma entrou em “blackout” após ser herói no Mundial, mas leva uma lição para a final: “Sem desfrutar, não retiramos o melhor de nós”
Anze Malovrh / kolektiff/IHF
Grande protagonista do histórico triunfo frente à Ilhas Faroé, o guardião explica, à Tribuna Expresso, o processo de "instinto" e "trabalho de casa" que o ajudou a defender o livre de sete metros no final do segundo prolongamento. Antes da inédita final diante da Dinamarca (domingo, 18h30), Rêma acredita que Portugal tem "capacidade para vencer" o colosso escandinavo, num embate em que "a parte psicológica será muito importante"