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Como Portugal fez para ser grande e impor respeito no andebol: não por arrogância, mas por mérito

Como Portugal fez para ser grande e impor respeito no andebol: não por arrogância, mas por mérito
Anze Malovrh / kolektiff

Para percebermos de onde veio este sucesso recente do andebol português, nada como perguntar a uma lenda. Após o título de vice-campeão mundial da seleção sub-21, Carlos Resende explica que os segredos por trás do crescimento imparável da modalidade misturam investimento dos clubes e profissionalismo precoce. O antigo internacional e hoje treinador, contudo, indica que há fatores que precisam de ser melhorados

A seleção portuguesa de andebol sub-21 alcançou, no domingo, o estatuto de vice-campeã mundial e, meses antes, a seleção principal já tinha conquistado o 4.º lugar no Campeonato do Mundo, a melhor classificação de sempre. Dois resultados que não surgem do acaso, mas de décadas de trabalho silencioso e progressivo que colocou Portugal no mapa do andebol mundial.
“Hoje ninguém entra em campo contra Portugal sem estar no máximo das suas capacidades,” afirma Carlos Resende, antigo internacional e treinador. A consistência já não é apenas uma ambição, é um hábito.

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