Uma bola de futebol com uma coroa de Cristo e algumas gotas de “sangue”, uma árvore de Natal com fotos do ídolo penduradas como “estrelas”, um terço em cuja ponta aparece uma chuteira em vez de um crucifixo, o nome “Diego ” em substituição de “Amen”, uma infinidade de objetos e rituais seguidos com devoção por milhares de fiéis da chamada Igreja Maradoniana.
Para uma legião de fanáticos, só há uma certeza à face da Terra: Diego Armando Maradona é o Deus Supremo do futebol. Uma loucura? Não é o que pensam mais de 100 mil pessoas espalhadas por todo o mundo.
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