90 horas na prisão não chegaram para quebrar Bruno e ‘Mustafá’
Estratégia da defesa foi o melhor ataque ao Ministério Público. O tempo que os advogados de Bruno de Carvalho tiveram para ler o processo terá sido decisivo para perceberem que os procuradores do DIAP não tinham provas contundentes contra o ex-presidente do Sporting. Ter estado privado de liberdade durante quatro dias foi “um dano colateral”