
Justiça suspeita que o presidente do clube nortenho terá usado o mesmo esquema de Luís Filipe Vieira no Benfica
Justiça suspeita que o presidente do clube nortenho terá usado o mesmo esquema de Luís Filipe Vieira no Benfica
As ordens que Rosário Teixeira deu aos inspetores da Autoridade Tributária (AT) eram claras: não podiam deixar escapar um único pagamento feito pelo FC Porto a pessoas e empresas próximas de Jorge Nuno Pinto da Costa, o líder do clube. Aliás, as ordens eram para escrutinar todos os pagamentos feitos a familiares do presidente da SAD portista. As buscas da Operação Prolongamento, que se realizaram esta segunda-feira, confirmaram as suspeitas iniciais do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP): a ex-mulher Fernanda Miranda recebeu milhares de euros das contas do clube para o pagamento de leasings.
Mas não foi a única. O Expresso sabe que existe pelo menos mais uma pessoa do círculo íntimo de Pinto da Costa que terá beneficiado do dinheiro saído dos cofres do Estádio do Dragão. “Uma das pistas seguidas nas buscas foram as transações realizadas fora do universo do futebol”, diz uma fonte próxima do processo.
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