A pompa inflacionada esteve nos 28 debates televisivos entre líderes de partidos com assento parlamentar, cada um promovido como um “ansiado” ou “esperado” frente a frente de autores de golpes e tiradas. Foram cerca de 16 horas de emissão, um “duelo” após o outro. Houve, ainda, as duas horas do derradeiro debate entre as caras das sete famílias políticas com lugar na Assembleia da República e não teve uma menção ao desporto. Nada, nenhuma, fosse da parte de quem vai a votos a 10 de março ou de quem moderou os debates, via perguntas e escolha de temas. Apesar da carência do desporto na discussão, cuja ausência foi literalmente constatável, houve muito de desporto nos debates que o ignoraram.
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