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Ayrton Senna

“Senna tirava o máximo partido da equipa: de manhã dizia ‘bom dia’ e antes de sair despedia‑se de toda a gente. Criava bom ambiente”

“Senna tirava o máximo partido da equipa: de manhã dizia ‘bom dia’ e antes de sair despedia‑se de toda a gente. Criava bom ambiente”
TIAGO MIRANDA

Chris Dinnage era um dos mecânicos de Ayrton Senna aquando da sua primeira e icónica vitória no Estoril, no Grande Prémio de Portugal de 1985. De volta ao circuito para comemorar a efeméride, deu por si dentro do mesmo Lotus, com a mesma chuva persistente e a sentir que tinha outra vez 25 anos. E emocionou-se a falar de um “ícone intemporal” da Fórmula 1

Era suposto que o Lotus 97T voltasse a percorrer o circuito do Estoril na passada segunda-feira, exatamente 40 anos depois da primeira e épica vitória de Senna em Portugal, onde seria conduzido pelo sobrinho Bruno. Os planos saíram furados devido a uma avaria no motor, mas o agora gestor da Classic Team Lotus, que tem a seu cargo vários carros históricos da lendária escuderia britânica, não deu o tempo por mal empregue: espantou-se com a devoção dos portugueses pelo tricampeão brasileiro (1988, 1990 e 1991), que descreveu como um sobredotado que tinha uma obsessão pelos pormenores e que nunca desligava das corridas, mesmo quando era dia de festa.

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