Akoi fugiu da guerra de autocarro, viveu num campo de refugiados e deram-lhe mais idade até escolher o basquetebol por ser “o mais barato”
Com dois anos chegou ao Canadá já com uma longa história para contar. Akoi Yuot não escolheu o basquetebol por ser a modalidade em que era melhor ou aquela que gostava mais, mas sim por ser a “mais barata”. Serviu para lhe retirar “um pouco de pressão” de uma vida condicionada pelos conflitos no Sudão do Sul que o obrigaram a viver um ano e meio no campo de refugiados de Kakuma antes de continuar a jornada na América do Norte. Vindo do país mais novo do mundo, onde não há pavilhões, hoje joga em Portugal, no Vasco da Gama do Porto