Nas próximas eleições no Sport Lisboa e Benfica vai escolher-se mais do que um presidente. Vai escolher-se uma ideia de clube e uma visão de futuro. A ideia que norteia a atual direção é que o Benfica é hoje tudo aquilo que consegue ser — um clube gerido de forma casuística, de ambição variável e com um horizonte de curto prazo. Não subscrevo esta visão, nem nunca, na minha vida profissional, foi esta a minha forma de gerir. Acredito que o Benfica pode, deve e merece voos mais altos.
Ao longo desta campanha apresentarei as soluções que, acredito, nos elevarão a esses voos em todas as modalidades, mas comecemos pelo futebol.
Um Benfica competitivo nos grandes palcos internacionais faz parte do código genético do clube. Mas um Benfica europeu não se pode confundir com proclamações periódicas fantasiosas nem pode assentar em fugas para a frente movidas por eleições. Todos sonhamos com um Benfica europeu, que devolva a glória que nos fez grandes além-fronteiras. A diferença está em ter consciência dos desafios e, acima de tudo, estar preparado para liderar as transformações necessárias para os ultrapassar. É esse o meu compromisso.
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