A pujança encarnada esteve na Luz, em 2021, a traduzir-se nas urnas pelos 40.085 votantes quando Rui Costa, o pródigo ex-jogador, foi eleito no ato mais concorrido da história do Benfica. Empunhou-se bem alto a vivacidade do benfiquismo. Um ano antes, confiando no mesmo barómetro, a genica do quotidiano do clube já dera essa mostra nos 38.102 sócios que fixaram um recorde de participação. A década virou com a avivada participação dos benfiquistas no clube, agora chega à sua metade em ebulição, cheia de prenúncios de novo êxodo em massa, este sábado, aos locais de voto para escolher o novo presidente.
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