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Crónica de Jogo

A Espanha é campeã da Europa porque o futebol ainda sorri de volta a quem não o jogar com medo

A Espanha é campeã da Europa porque o futebol ainda sorri de volta a quem não o jogar com medo
JAVIER SORIANO/Getty

A melhor equipa do Euro 2024 foi a que o ganhou, literalmente. Os resolutos espanhóis, certos de quererem ser protagonistas a arriscar, dominar e atacar, venceram (2-1) a Inglaterra na final, conquistado a prova pela quarta vez. A equipa de Luis de la Fuente soube, desde o início do torneio, ao que pretendia jogar, e acabou com Yamine Lamal a ser eleito o melhor jovem e Rodri o melhor jogador, depois de vetar a seleção de Gareth Southgate à segunda derrota seguida em finais de Europeus

A Espanha é campeã da Europa porque o futebol ainda sorri de volta a quem não o jogar com medo

Diogo Pombo

Editor

Houve um ápice, um extemporâneo momento, em que Dani Olmo pareceu um louco possuído por uma febre maníaca na final do Europeu.

Um pouco agachado e colado à baliza, deu pequenos passos adiante com os olhos esbugalhados, as mandíbulas abertas. Vociferava um grito. Tinha a jugular à mostra, a espremer-se contra a pele quando vários jogadores espanhóis o cercaram dentro da área, extasiados como ele, vibrantes com o que ele, por instinto, acabara de impedir que acontecesse.

Com os pés em cima da linha, dera a sua cabeça à bola a que um inglês furiosamente encostara a sua, no ressalto de uma defesa de Unai Simón, que teria dado em golo não estivesse a de Olmo ali especada, vidente e adivinhadora, à espera de ser um pronto-socorro. Gritasse o espanhol um segundo mais, enlouquecesse ele ainda um pouco, e a tensa artéria a sair-lhe do pescoço teria rebentado. Nos descontos, já com 91 minutos no relógio, acabara de salvar a Espanha para uma conquista que quase duas horas antes desenhara a mesma saliência retilínea num outro pescoço.

Quando os jogadores ainda estavam alinhados e sossegados, acabados de escutar o hino, a bocarra de Álvaro Morata também se abriu, gargantuesca.

Ele gritou um “vamos” e não espantou. O hino espanhol tinha ecoado no estádio, com o seu calar surge o costumeiro momento para desbaratar berros no ar, atirar uns espasmos vocais, mas o capitão repetiu o grito, outro “vamos!”, a carótida bem saliente no pescoço a pulsar da vida que canalizou rumo à voz do jogador que mais necessidade sentira, durante o Europeu, de queixar-se do tratamento que os adeptos lhe concedem, das críticas que o cercam, do subterfúgio fácil abusado por quem não vêm para lá do óbvio do que entra na vida de um avançado.

Fácil é escapar a uma mirada mais cuidada ao tipo cuja função última se resume a marcar golos. Desde janeiro, ele apenas fizera dois com o Atlético de Madrid, é pouco, uma magreza paupérrima, mas o berro de Morata, além de tudo o que fez a seguir, encontrou pujança no fastio que a ausência de golos lhe causa. Ele não os marca, mas sprintou desenfreado para trás e na direção do inglês que tinha a bola acabada de perder pela Espanha. Ele não faz golos, contudo escapou-se do espartilho dos defesas centrais, baixou a sua posição no campo e deu-se como opção para um passe entrar dentro do bloco de Inglaterra, por entre o cerco que os adversários faziam aos médios da sua equipa.

Morata não chega ao golo, nem se livrou da preponderância que John Stones, o central junto do qual se situou mais vezes e exerceu quando eles chocaram, a sua imperiosa supremacia a disputar lances contra o espanhol mole, erróneo a tocar na bola com o adversário a encostar-se nas suas costas. Morata não marca golos, mas, no fundo, jogava como grita, o esforço a ditar-lhe ambas as ações na final enquanto Espanha tentava, e queria jogar, mais jogasse e mais chegaria ao seu avançado. Mas não conseguia.

A Espanha é campeã da Europa porque o futebol ainda sorri de volta a quem não o jogar com medo
Stu Forster/Getty
A Espanha é campeã da Europa porque o futebol ainda sorri de volta a quem não o jogar com medo
Stu Forster/Getty
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A final viveu amarrada na contingência de a Inglaterra se ter precavido, com pinças, regra e esquadro, para bloquear os geradores do jogar espanhol. De início se viu a regra de Phil Foden ser a sombra de Rodri na saída de bola e marcar individualmente o orquestrador de todos os passes, ritmos e caminhos. Fechado o mais influente dos médios, Kobbie Mainoo e Declan Rice encaixavam nas andanças de um Fabián Ruiz obrigado a recuar para ser a alternativa na saída de bola, e de um Dani Olmo mexido, irrequieto nas movimentações, embora cheio de intervenções inócuas nas jogadas, sempre longe da baliza.

Cortando a influência dos médios, os ingleses tiveram, então, o que esperavam. Coxa de gente a tocar na bola ao centro, a Espanha tinha de ir mais cedo ter com os seus extremos, levar-lhes a bola quando as jogadas tinham poucos passes e os adversários estavam pouco ou nada desposicionados. O colete de forças de Inglaterra funcionava, as intenções espanholas eram empurradas rumo à previsibilidade.

Sem os médios por perto, livres para os passe-e-vai em que a la roja se especializou neste Europeu ao juntar três ou quatro jogadores por onde anda a bola, a genica genial de Nico Williams e sobretudo de Lamine Yamal encolheu para se resumir a raras tentativas de ultrapassarem os laterais numa dança. Salvo um momento em que Kyle Walker saltou para pressionar mais à frente e chegou atrasado para Nico ter uma bola com espaço para causar dano - Stones bloqueou-lhe o remate depois o espanhol o empurrar área dentro -, os jovens que estiveram um torneio a entortar olhos de adversários contaram 45 minutos a simplesmente existirem. A sua presença era quase indiferente.

Os ingleses emperravam o jogo de Espanha que nem espartanos, fortes nos duelos e duros a discutir bolas por reclamar, um fogo ardia nos seus olhares enquanto aplicavam a estratégia com que emperravam a bola, os passes e a iniciativa mais gordas dos espanhóis. Eles tinham mais de tudo, o proveito era nenhum. Mas, anuladas as intenções alheias, faltava criar, erigir algo em cima das vantagens que tinham se visto o jogo a partir de um quadro tático. Além de uma atabalhoada perda de bola de Carvajal para Bellingham que deixou Harry Kane experimentar um remate que foi bloqueado, o melhor que os ingleses lograram foi verem Foden, ao segundo poste, rematar em esforço na sobra de um livre cruzado à área.

Nada de relevante matutava a atacar, porém, enquanto durasse o encaixe, nada permitiria atrás. O problema veio quando Luis de la Fuente mexeu nas peças.

A Espanha é campeã da Europa porque o futebol ainda sorri de volta a quem não o jogar com medo
Marvin Ibo Guengoer - GES Sportf
A Espanha é campeã da Europa porque o futebol ainda sorri de volta a quem não o jogar com medo
Marvin Ibo Guengoer - GES Sportf
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Bastou ao treinador espanhol sacrificar, ao intervalo, o jogador mais influente no seu plano. Substituiu Rodri por Zubimendi e puxou Fabián Ruiz quase para o seu lado na saída de bola. Nos instantes que os ingleses demoraram a ajustar-se, o plano acertou na muche: vendo o par de médios próximo o um do outro, ao centro, Bellingham duvidou entre ir ajudar ou apertar Carvajal, quando decidiu chegou atrasado ao lateral com quem convive no Real Madrid, que de primeira pôs um passe no espaço para Lamal correr, acoplar o pé esquerdo na bola, ir para dentro e esperar que a desmarcação de Olmo abrisse a auto-estrada que o convidou a lançar Williams.

A Espanha teve o seu golo (47’) a vir dos chavales que representam a maneira como a seleção evoluiu do tiki-taka que no seu tempo evoluíra da fúria que o precedeu. Esta Espanha do toque mesclado com a pressa, do toca-e-foge até ser o filho de pais ganeses que literalmente queimaram os pés a atravessar o deserto do Saara para chegarem a Bilbau a fugir; ou a baliza ser atacada pelo filho de um marroquino e de uma guineense-equatorial que se fixaram num bairro da periferia de Barcelona onde quem acha que ser espanhol se trata de uma cor só vê um atentado às idiotices esteriotipadas que têm na cabeça.

Nico e Lamine tiveram a sua oportunidade para darem maior proveito ao nó que os espanhóis tinham desatado no jogo aborrecido até então. Cada um rematou, do seu lado e na passada, cheios de perigo, embora demasiado ao alcance das mãos de Jordan Pickford, o extrovertido guarda-redes que refilava, esbracejava e estonteava a sua reação aos buracos que via serem abertos à sua frente pelos restantes ingleses. Mais protestou e gesticulou quando viu Olmo a tirar um remate que falhou o alvo e Morata a desviar ao de leve a bola que um companheiro impediu de entrar na baliza, outra vez Álvaro não marcou um golo, mas de novo o Europeu via, no último dos seus jogos, a avalanche de futebol ofensivo espanhol.

Essa meia hora da la roja a ser como tinha sido durante todo o torneio que se seguiu ao golo ameaçou aniquilar a Inglaterra. Cada uma das ocasiões, embora falhadas sucessivamente, parecia somente um adiar do inevitável. O rompante de Espanha era tão evidente que a ineficácia tinha o sabor da supremacia e não do possível castigo, também porque Gareth Southgate, do banco, reagia pela inépcia, esperando e aguardando sem agir, como o fez em tantos jogos anteriores.

Quando, por fim, o treinador se viu figurativamente ajoelhado perante as evidências, tirou o pesado Kane pelo rápido Ollie Watkins pouco antes de depositar Cole Palmer no encontro, repetindo a fórmula que o salvara na meia-final. Bruxo, a mexida resgatou-o por momentos quando, num contra-ataque, o intempestivo Cucurella foi pressionar Jude Bellingham ao centro, chegou atrasado e o descuido fê-lo ver a jogada entrar no espaço que deixara vago nas suas costas. Dali entrou o passe rasteiro de Saka para o mesmo Bellingham ajeitar para trás, de onde veio o pé canhoto de Palmer que bateu em jeito o empate (73’). Tarde em vez de cedo, a Inglaterra esperneava.

Marvin Ibo Guengoer - GES Sportf

E a final, por uns minutos, sugeriu uma inclinação para o lado dos esfomeados ingleses, órfãos de conquistas desde 1966 e com a dor da derrota na anterior final ainda fresca na memória. O atabalhoamento posicional causado pela reação e o subsequente golo deu-lhes uma ascendência porque, de repente, ninguém em campo parecia estar ciente de onde era suposto estar - Bellingham virou médio após as substituições, mas vagabundeava por onde queria; Palmer ia pedir a bola perto de Rice, bastante recuado; Watkins corria nas costas dos defesas quando via algum dos seus com a bola descoberta, à vontade para lhe meter um passe.

Tamanha era a rebeldia, o caos tanto, que o alarmado Southgate impôs ordem aos seus. Os ingleses estancaram o ímpeto, houve claramente ordens para serenarem ao invés de se deixarem levar pelo embalo e a final, dividida durante esses instantes, voltaria a quem desejava, de facto, esse protagonismo. Aos jogadores, ao treinador e à equipa que realmente andou a jogar outro jogo durante o Europeu.

A Espanha que Luis de la Fuente transfigurou nesta equipa que abraça a vertigem se tiver oportunidade, cedente à praticabilidade de chegar à frente em poucos passes se puder lá ir com corta-matos, teve a retribuição suprema de jamais se encolher nos seis anteriores jogos. Nem de se querer diminuir neste sétimo: começando num lançamento lateral perto da sua área e com os noventa minutos à perna, Laporte descobriu Ruiz entre linhas, que chamou Olmo à jogada para o loirinho espanhol inventar um passe e a jogada ir ao centro (Oyarzabal) antes de querer espreitar a largura (Cucurella), onde o lateral esquerdo zarpou pelo seu corredor fora, recebeu a bola e cruzou de primeira para o avançado marcar (87’) e estampar na final o que tresandar a inevitabilidade.

Se calhar foi esse cheiro a entrar pelas narinas de Dani Olmo e a tresloucá-lo pouco depois, quando os espanhóis se agruparam em torno do seu último reduto e o ato de salvamento do médio o desvairou. Que esse gesto não equivoque alguém - mesmo entrando aquela bola, mesmo que a Inglaterra tivesse forçado um prolongamento e eventualmente furtado a final, a Espanha continuaria a ser a melhor seleção do Europeu. Seria uma equipa sem coroa, assim será um projeto a exibir na posteridade, para ser emoldurado como exemplo nas cabeças do futebol.

A Espanha é campeã da Europa porque o futebol ainda sorri de volta a quem não o jogar com medo
Dan Mullan
A Espanha é campeã da Europa porque o futebol ainda sorri de volta a quem não o jogar com medo
Dan Mullan
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É campeã da Europa a equipa mais arrojada e decidida a ser protagonista que o torneio conheceu e, salvo um período dos quartos de final contra a Alemanha, também a que mais quis jogar ao ataque. A que mostrou que é a definir um plano que fomente as qualidades dos seus melhores jogadores, é a pensar em como magoar os outros antes da preocupação quanto ao que o adversário lhes pode fazer, que se cantarola a melodia que a bola mais se encanta ao ouvir.

E se fica mais perto de ganhar.

Os vencedores são os jogadores de origens múltiplas da seleção multifacetada, imune ao predomínio de jogadores do Real Madrid ou Barcelona, comum em gerações anteriores e alergia visível nesta, que foi colher a toda a Espanha com a cesta na mão de um treinador sem nome, mas que desde o primeiro momento falou dos seus como os melhores, gabou-os como vencedores natos e lhes elevou as expectativas ao mesmo andar onde tinha os seus sonhos. Doze anos depois, deu ao país outro título de campeão da Europa, o quarto após 1962, 2008 e 2012, uma alegria a juntar ao Mundial que as mulheres espanholas ganharam, faz um ano.

picture alliance

Há três, por contraste, víamos muitos dos ingleses que se afundaram num pranto em Berlim a deitarem lágrimas também em Londres.

Foi a segunda derrota seguida para os ingleses em finais de Europeus, os dias que aí vêm terão algures o futuro de Gareth Southgate por averiguar e a análise às falências de uma Inglaterra repleta de talento, cheia dele em tantas posições, mas insistentemente castrado pelo pragmatismo de um treinador receoso dos imponderáveis e amedrontado com a hipótese de atirar os seus craques para cima dos seus temores. De novo, terá agora de chorar com muitos deles.

Quem choroso já estava, no banco, ainda a final nem terminara, era Álvaro Morata, os olhos encharcados com a iminência do feito. Ele pulou e correu, gritou e abraçou antes de ver o génio para manietar uma geração à sua vontade de Lamine Yamal recolher o troféu de melhor jovem do Europeu, e os tentáculos do polvo Rodri, o mais influente jogador no jogar da Espanha, ser eleito o futebolista do torneio. Quando, por fim, chegou a sua vez ao ser o último a ser chamado, o avançado que dizem não marcar golos e nenhum marcou na prova tinha um sorriso a ser de ponte entre orelhas.

Aí Morata avançou, recebeu a taça, foi ter com os seus e a alegria de criança dentro dele saltitou nas vésperas de erguer a conquista. E gritou, a sua bocarra aberta outra vez, a sua jugular hirta. E as veias do novo futebol espanhol bem à vista, para quem quiser ver esta forma de ganhar.

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