Não há nada de errado no futebol. Mas as pessoas que o governam, gerem e comercializam estão a desperdiçar a sua alegria ilimitada
O país cuja seleção deu a grande surpresa a este Mundial já se candidatou à organização do Mundial cinco vezes, mas a FIFA ignorou Marrocos e concedeu o torneio ao Catar, onde o futebol é visto como um instrumento político, lamenta Philipp Lahm, ex-campeão mundial que faz o resume do torneio e escreve como o dinheiro governa o mundo: “Os responsáveis pela FIFA e pela UEFA colocam muitas vezes o benefício individual acima do bem comum”