Rodrigo Mora: construir pelo talento

Pela evolução do mercado, os jovens passaram a valer muito dinheiro, mesmo sem provas dadas. Paga-se o potencial, a perspectiva do que pode vir a ser aquele diamante lapidado. Nessa lógica, os clubes portugueses têm visto a prata da casa como um trunfo financeiro, por vezes nem sequer extraindo o que dariam desportivamente. Para o Porto, em pleno processo de reconstrução e com necessidades individuais flagrantes, torna-se obrigatório conseguir rentabilizar ao máximo a longevidade na primeira equipa. Numa temporada tão conturbada, os melhores jogadores carregam o selo azul e branco.