Antes dos Jogos Olímpicos, Patrícia Mamona foi ‘atleta’ das Olimpíadas de Matemática na adolescência e ainda não esqueceu a Medicina, cujos estudos conciliou com o atletismo nos EUA. Foi lá que percebeu que era no triplo salto que poderia brilhar. Aos 32 anos sagrou-se campeã europeia indoor, depois de uma odisseia de imprevistos que quase a deixavam em terra. E o sonho olímpico segue vivo.
As últimas semanas foram uma montanha russa. Tiveste covid-19 e quase não podias ir ao Europeu.
Quando comecei a preparar os Jogos Olímpicos, já regularmente, com todos os cuidados sanitários, senti-me relativamente segura. Psicologicamente, não via a palavra covid à frente, estava só preocupada em treinar, fazer fisioterapia e ir para casa. E isto foi suficiente para há seis semanas apanhar covid-19 dentro de casa. Sinceramente, acho que não estava preparada mentalmente para a situação, porque na minha cabeça eu era atleta, era saudável, mesmo se tivesse covid-19 ficaria 10 dias em casa a treinar, e isso não seria difícil, porque já tinha a experiência do confinamento.
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