“Foi uma fração, uma força guiada lá de cima por Quintana”: Rui Silva não consegue explicar o golo que pôs Portugal nos Jogos Olímpicos

O autor do remate que colocou o andebol português no palco olímpico abriu as portas da sua casa, em Guimarães. 48 horas depois do feito inédito, há momentos em que Rui Silva ainda sente que está a sonhar. Marcou o golo decisivo com a mão direita, braço onde tatuou o rosto de Quintana, colega de Seleção e do FC Porto que morreu há menos de um mês, após paragem cardiorrespiratória. Conta que a ausência do amigo cubano deixou uma dor difícil de superar