Rui Fontes, o novo presidente do Marítimo: “A sala de troféus está abandonada, o estádio por acabar e sem licença camarária”

Rui Fontes guardou a camisa às riscas verdes e vermelhas durante 24 anos. Usou-a no dia da grande vaia nos Barreiros, quando 10 mil adeptos do Marítimo se opuseram à ideia de criar um clube único na Madeira e obrigaram Alberto João Jardim a abandonar o estádio ao intervalo. Voltou a vesti-la no discurso de vitória, ao ganhar as eleições do clube após uma campanha que mostrou as ligações e os interesses criados em torno das empresas de Carlos Pereira, que mandou no Marítimo ao longo de duas décadas e meia