Naquela rodinha depois da vitória com Camarões, no play-off continental, prometeu que iam festejar como nunca. Como foi essa festa?
Foi longa! Foi feliz, foi boa, acima de tudo isso. Foi uma festa onde houve muitos risos, muitos choros, muitos abraços e alegria. Recordámos muito daquilo que tivemos de passar para poder lá chegar, mas também acho que foi uma festa bem merecida de um grupo de jogadoras que conseguiu concretizar aquilo que muitas sonharam e aquilo para que muitas contribuíram. Aquelas foram as 23 mais duas que o conseguiram fazer, com o apoio de todo o staff. Acho que a cada momento e a cada dança que foi existindo, todos aqueles que sofrem por nós, que gostam de nós e nos ajudam, e aqui incluo clubes e as colegas delas nos clubes, estavam felizes e estavam lá connosco.
Sinalizou alguma variante de Jack Grealish?
Não, não, não chegámos a ser tão fortes [sorrisos]. Mas houve muita diversão, sim. É um grupo que felizmente, nos últimos tempos, tem festejado mais vezes do que as vezes que tem ficado triste, por isso foi desfrutar muito daquele momento, também com muita gente muito cansada. Até posso dizer que a noite acabou com mais gente do staff na sala do que com jogadoras, que estavam muito, muito cansadas. Elas acabaram por ir descansar.
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