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Paulo Pereira, selecionador de andebol: “Utilizamos a hierarquia de ideias do Steve Jobs. Se algum atleta tiver uma ideia boa, aproveitamos”

Paulo Pereira, selecionador de andebol: “Utilizamos a hierarquia de ideias do Steve Jobs. Se algum atleta tiver uma ideia boa, aproveitamos”
DeFodi Images
Em brainstorming, como muitas decisões são tomadas na seleção, Portugal estabeleceu “um objetivo ambicioso, mas alcançável” para o Mundial. Os Heróis do Mar querem chegar pelo menos aos quartos de final. Na sexta presença na competição, a terceira consecutiva, um lugar no top-8 significaria o melhor resultado de sempre. Paulo Jorge Pereira falou com a Tribuna Expresso para explicar como é que a equipa pretende “desafiar o pré-estabelecido”, que é falhar a meta definida. É que se os adversários são “ossos duros de roer”, os jogadores portugueses também estão “cada vez mais duros de roer”. Portugal estreia-se na quarta-feira, contra os EUA (17h, RTP), seguindo-se Brasil e Noruega na fase de grupos

Quase uma década depois de se tornar selecionador dos ases no manejo da bola peganhenta, Paulo Pereira vai liderar Portugal em mais um Mundial. Na Noruega, país que organiza a competição em conjunto com Dinamarca e Croácia, o técnico de 59 anos espera colocar os Heróis do Mar na main round, segunda fase à qual acedem os três melhor posicionados de cada grupo, e conseguir um lugar que permita jogar a fase do mata-mata. Com contrato até 2026, não espera que um eventual mau resultado lhe coloque o lugar em risco.

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