Exclusivo

Entrevistas Tribuna

Nuno Lobo, candidato à presidência da FPF: “Não há processo de centralização dos direitos televisivos. Apenas temos fanfarronice de números”

Nuno Lobo, candidato à presidência da FPF: “Não há processo de centralização dos direitos televisivos. Apenas temos fanfarronice de números”
Ana Baiao

Desde 2013 na liderança da Associação de Futebol de Lisboa, Nuno Lobo é o adversário de Pedro Proença nas eleições para a presidência da Federação Portuguesa de Futebol. O advogado de 47 anos assume-se como um candidato livre de “vícios” e que pode dar ao futebol a “humanização” que o cessante Fernando Gomes “não deu”. Quer fazer parte do debate em torno da centralização dos direitos televisivos, processo que será “o sistema cardiovascular do futebol português nos próximos anos”. Não prevê internacionalizar nenhuma competição nacional e pensa levar a Supertaça aos Açores e à Madeira. Se ganhar as eleições, nascerá uma segunda Cidade do Futebol, no norte do país, que será “o berço das seleções femininas”

Tem-se apresentado como um candidato antissistema. Que sistema é esse e por que é que não quer fazer parte dele?

Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem alguma questão? Envie um email ao jornalista: fsmartins@expresso.impresa.pt