Cuidado com o ténis de João Fonseca, ele percebe tudo muito rápido: “Não quero ser marrento, mas consigo meter coisas na cabeça e fazê-las”

No Brasil viralizaram as referências ao “fonsequismo”, outrora corrente filosófica vinda de um padre português, hoje conhecido movimento de apoio ao adolescente que ressuscitou a paixão de um país pelo ténis. João Fonseca só tem 18 anos, mas já conquistou o Next Gen Finals, deixou na Austrália a direita mais rápida do primeiro Grand Slam da época e agora está no Estoril Open. Em entrevista à Tribuna Expresso, a pacata nova sensação das raquetes, frugal no trato, garante “ainda não sentir” toda a loucura à sua volta por “sair pouco à rua”. Mas quer ser número 1 do mundo como Gustavo Kuerten, de quem herdou o fanatismo