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Ganhar dói muito e Patrícia Sampaio nunca esteve tão apta a sofrer: “O passo seguinte na lista é ser campeã do mundo”

Ganhar dói muito e Patrícia Sampaio nunca esteve tão apta a sofrer: “O passo seguinte na lista é ser campeã do mundo”
GabiJuan/EJU
O bronze nos Jogos Olímpicos de Paris serviu para mostrar que ia valer a pena seguir as cenas dos próximos episódios. Depois do resultado que a trouxe para a ribalta, Patrícia Sampaio sagrou-se campeã da Europa, em Pogdorica, no Montenegro, um “objetivo alto” que acreditava ser atingível. Não sendo obcecada por “dar show”, quer continuar a evoluir de forma “gradual”, sobretudo agora que está com saúde e com o corpo - que aprendeu a ouvir - apto a retribuir os “anos e anos” de trabalho

Habitualmente, a poucas semanas das competições mais importantes, Patrícia Sampaio sente-se cansada. Antes, ficava preocupada ao pensar que não ia conseguir render no tatami. Hoje em dia, conhece-se melhor e sabe que estar “sempre ali na red line”, com os níveis de sofrimento no auge, é normal. A razão para ter deixado de ter dúvidas e “acreditar mais nesse processo” deve-se às conquistas. “Agora tenho um background de momentos em que estava assim e as coisas deram resultado.”

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