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Chegou lá acima e disse “não caias, Celeste!”: a portuguesa com “quatro olhos abertos” que arbitrou a final do Mundial de ténis de mesa

Chegou lá acima e disse “não caias, Celeste!”: a portuguesa com “quatro olhos abertos” que arbitrou a final do Mundial de ténis de mesa
NurPhoto

Tem 49 anos, foi professora, é agora consultora imobiliária e já é avó. É, também, uma das 30 melhores árbitras de ténis de mesa do mundo e o seu nome está no museu da modalidade, na China. Celeste Araújo esteve na final masculina do Mundial de Doha, em maio, e fala da pressão destes palcos e de um percurso que começou quando se cansou de estar apenas sentada na bancada a ver os filhos praticarem a modalidade

Estar nas bancadas, a cada fim de semana, deixou de ser suficiente. Era lá que Celeste Araújo apoiava os filhos nos seus jogos de ténis de mesa. “Gostava de assistir aos jogos dos meus filhos e era chato estar na bancada só a olhar”, conta-nos. “Achei piada à parte da arbitragem, pensei ‘se calhar podia fazer aquilo’”, continua.

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