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Henrique Rocha: “Muitas vezes é nos grandes palcos onde mostro o melhor nível, mas tenho de jogar challengers como se fossem Roland-Garros”

Henrique Rocha: “Muitas vezes é nos grandes palcos onde mostro o melhor nível, mas tenho de jogar challengers como se fossem Roland-Garros”
José Fonseca Fernandes

Na estreia em quadros principais de torneios do Grand Slam, Henrique Rocha, n.º 3 português, chegou logo à 3.ª ronda. Forjado no CAR do Jamor, tal como Jaime Faria, o maiato, de quem se diz ter ténis e personalidade para grandes feitos, acredita que o resultado dá-lhe confiança, mas o importante é ganhar consistência e estar bem em qualquer palco, seja ele maior ou mais pequeno

Henrique Rocha surge nas bancadas de um Centralito em obras com uma camisola onde, nas costas, se pode ler “Jeu, set et match”. Uma expressão que ouviu cinco vezes seguida do seu nome em Roland-Garros, três no qualifying e mais duas no quadro principal. Nunca um tenista português havia ganhado tantos encontros no mesmo torneio do Grand Slam, na primeira vez que o maiato ultrapassou a fase de qualificação de um major, juntando-se depois ao seu conterrâneo Nuno Borges como os únicos portugueses a lograr a 3.ª ronda em Paris.

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