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A alegoria do Evereste, o Iniesta do Olival e o encontro com quem lhe deu a mão: entrevista a Renato Paiva, treinador do Botafogo

A alegoria do Evereste, o Iniesta do Olival e o encontro com quem lhe deu a mão: entrevista a Renato Paiva, treinador do Botafogo
Buda Mendes

Renato Paiva vai ser um dos quatro treinadores portugueses no Mundial de Clubes. À frente do Botafogo, prepara-se para integrar o “grupo mais difícil de todos”, junto de Paris Saint-Germain, Atlético Madrid e Seattle Sounders. Neste “encontro entre diversas escolas de futebol”, está disposto a desafiar o eurocentrismo

Estivesse disposto a isso e o Botafogo seria das equipas com mais lamúrias acerca do Mundial de Clubes e da nova roupagem que lhe foi dada. Enquanto campeões da Libertadores, os cariocas teriam sempre lugar no torneio mesmo que este continuasse a ser realizado no pacato formato das temporadas anteriores. Assim sendo, um par de jogos e o Fogão podia chegar ao título. Só que a FIFA chamou companhia e a rota para a final está mais congestionada.

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