Os freedivers testam os limites e tentam cada vez mais recordes, mas “a coisa mais bonita” do fundo do mar “é o silêncio, o relaxamento”
Gianluca Genoni bateu 18 recordes mundiais de mergulho em apneia - o último dos quais a 160 metros - mas defende, numa visita a Lisboa, que a filosofia da modalidade não deve estar na busca incessante pelos limites mas sim no contacto com a natureza e consigo próprio. Para aguentar longos minutos no fundo do mar, o segredo está mais na mente do que no corpo: “Se tens o controlo da tua cabeça, tudo é possível.”