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José Fonseca Fernandes
Escuta cada pergunta com extrema concentração, nada parece apanhá-lo fora de pé. Eleito, em fevereiro, para a liderança da Federação Portuguesa de Futebol após uma década a presidir à Liga de Clubes, Pedro Proença já lidou com conquistas, uma tragédia, o futuro de dois selecionadores (que garante não estarem em causa) e críticas por não falar. Em entrevista à Tribuna Expresso, diz que, às vezes, “o silêncio é dor”, mas falou sobre tudo. E avisa: é ele e a Federação que decidem quando comunicar
Já teve várias alegrias desde que é presidente da Federação, ganhou a Liga das Nações, o Europeu Sub-17. Mas também teve uma tristeza muito grande, a morte do Diogo Jota. Seja presidente da Federação ou tenha outro cargo, ninguém nos ensina como devemos lidar com estes momentos. Como foi ter que gerir isso tudo?
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