À SIC Notícias, o jovem explicou que, sendo ala, consegue “aplicar melhor” as suas “forças”, mas que, em França, atua numa dinâmica semelhante ao serviço do PSG. E opinou que o triunfo no final provou que Portugal tem “um grande espírito de equipa”
“Para ser sincero, costumo jogar nesta posição no clube. É mais ou menos com três centrais lá. Senti-me bem, confortável, estou aqui para ajudar a equipa. Jogar por dentro é um bocadinho mais difícil, sinto que na ala consigo aplicar as minhas forças, tais como a velocidade, e aparecer em zonas de finalização. Foi importante para ajudar a equipa e sair daqui com a vitória.”
“Quer dizer que temos um grande espírito de equipa. Até ao último segundo, Portugal nunca vai desistir. Vamos estar sempre vivos e é isso que pretendemos fazer até ao final.”
Tem alguma questão? Envie um email ao jornalista: piquete@expresso.impresa.pt
