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UEFA Euro 2024

Do apelo de Mbappé ao ódio nos Balcãs: dez momentos políticos nos primeiros dias do Euro

Jogadores da Ucrânia escutam o hino, antes do jogo com a Roménia, embrulhados em bandeiras do país, em guerra há mais de dois anos
Jogadores da Ucrânia escutam o hino, antes do jogo com a Roménia, embrulhados em bandeiras do país, em guerra há mais de dois anos
STEFAN MATZKE / CORBIS / GETTY IMAGES

Uma grande competição desportiva, como é o caso de um Campeonato Europeu de Futebol, nunca passa completamente ao lado das rivalidades e querelas políticas dos países que a disputam. O Euro da Alemanha não é exceção. Das eleições francesas ao barril de pólvora que são os Balcãs, passando pelo avanço da extrema-direita na Europa ou a guerra na Ucrânia, dez episódios levaram a política a jogo

Margarida Mota

Jornalista

A primeira semana do Euro 2024 proporcionou duelos fora de campo ao estilo de uma competição paralela. Em Dortmund, antes do Itália-Albânia, adeptos albaneses “provocaram” os italianos quebrando um molho de fios de esparguete à sua frente, gesto que a etiqueta gastronómica italiana desaconselha.

Nas ruas de Dusseldorf, antes do Áustria-França, foram os austríacos a “picar” os franceses, partindo uma baguete ao meio, o que levou os adversários a simular reações de choque.

Estas provocações amigáveis, que fizeram as delícias das redes sociais, foram vividas com grande desportivismo, no melhor espírito do futebol. Mas a competição pura e dura não tem sido isenta de confrontos mais sérios.

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