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Dá “muito gozo” a Bino ir ao Mundial sub-17 com os seus campeões europeus e dizer-lhes: cuidado, não podem relaxar

Dá “muito gozo” a Bino ir ao Mundial sub-17 com os seus campeões europeus e dizer-lhes: cuidado, não podem relaxar
Ben McShane - Sportsfile

Desde 2003 que Portugal via ao longe o Campeonato do Mundo de sub-17 ao qual regressa, esta segunda-feira. O primeiro adversário da equipa que venceu o último Europeu da categoria é a exótica Nova Caledónia (15h15, Canal 11). O selecionador, Bino Maçães, passou por algo parecido em 1989, quando foi campeão europeu e mal teve tempo para respirar antes de um Mundial. Em conversa com a Tribuna Expresso antes da partida para o Catar, insistiu que a recente conquista já de nada não vale, explicou porque cultiva uma equipa amiga e disse que os jogadores subirem de escalão só os ajuda se, de facto, eles jogarem

Acabara de ganhar na Albânia, avisem os GNR do equívoco, Tirana afinal é um lugar fácil de encontrar para os adolescentes portugueses que se apressaram, com os braços, a atirar Bino Maçães ao ar. A adrenalina ainda lhe escorria pelo corpo quando os microfones se encavalitaram à sua frente. Ninguém apontaria um dedo se, conquistado o Europeu, o selecionador tomasse o momento para si, regozijasse um pouco, dedicasse as palavras a congratular-se. Ele preferiu o futuro. Disse sem demoras que vinha aí o Mundial “em que temos de pensar porque queremos fazer coisas boas”.

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