A falta de eficácia e sorte não explica aquilo que aconteceu no domingo, em Sevilha. Entramos no jogo em termos estratégicos com uma postura mais defensiva, quando temos argumentos (mais do que suficientes!) para podermos impor um jogo e, acima de tudo, uma forma de estar totalmente diferente desde o primeiro minuto. A meu ver, é determinante a predisposição de uma equipa desde o apito inicial.
Quando corremos atrás do resultado tornamo-nos uma equipa muito mais anárquica, exposta nos momentos de transição defensiva, porque colocamos mais jogadores em zonas mais adiantadas com ânsia/necessidade de marcar (23 remates - 4 dos quais à baliza).
Tem alguma questão? Envie um email ao jornalista: tribuna@expresso.impresa.pt