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“Os brasileiros não gostaram muito do Vítor Pereira porque ele é intenso, explosivo, e temos de mostrar diariamente que merecemos jogar”

“Os brasileiros não gostaram muito do Vítor Pereira porque ele é intenso, explosivo, e temos de mostrar diariamente que merecemos jogar”
D.R.

Rafael Ramos, que está a jogar o Brasileirão pelo Ceará, conta nesta II parte do Casa às Costas como se desenrolou a carreira desde que saiu dos EUA. Fala da passagem pelos Países Baixos, onde subiu de divisão com o FC Twente, e da estreia na I Liga pelo Santa Clara, antes de atravessar o Atlântico para jogar no Corinthians. Aborda ainda o tema das recorrentes lesões e o episódio em que foi acusado de racismo e que se arrastou em tribunal até ser absolvido

Na época 2018/19 foi jogar para o FC Twente, dos Países Baixos. Como?
O meu azar com as lesões continuou. No Chicago Fire tive mais uma ou duas lesões, não joguei o que esperava. Disse ao Manuel Damásio que também não estava a correr bem e queria voltar para a Europa. Foi aí que surgiu o FC Twente, que estava em reconstrução. Tinham feito uma época super má, desceram de divisão e mudaram praticamente todo o plantel. Fui para o Twente de um dia para o outro.

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