Na sua contestação para o julgamento que arranca esta sexta-feira a defesa de Rui Pinto joga ao ataque. “Chega a ser repugnante que uma entidade como a assistente Doyen Sports Investments pretenda dar lições de moral e ética ao arguido sobre whistleblowers, quando é uma pessoa colectiva com um pesado cadastro, como mais adiante se demonstrará”, pode ler-se no documento. Criada em 2011, a Doyen participou em negócios com passes de jogadores que entretanto a FIFA proibiu, colecionou inimigos, de que Rui Pinto e Bruno de Carvalho são apenas alguns exemplos, e teve, na ressaca de Football Leaks, de se reorganizar.
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