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Fórmula 1. Drive para survive até 2022: a 2ª volta (por Pedro Boucherie Mendes)

Sir Lewis Hamilton, piloto da Mercedes, heptacampeão do Mundo de Fórmula 1
Sir Lewis Hamilton, piloto da Mercedes, heptacampeão do Mundo de Fórmula 1
Bryn Lennon/Getty Images

A época de 2021 é a segunda volta de 2020. E não só por causa da covid-19

Começa este fim de semana no Bahrein a temporada da Fórmula 1. Era para ser revolucionária, mas a covid adiou a mudança de regime e dos carros para 2022, pelo que, em rigor, viveremos uma segunda volta da época anterior, em que Hamilton (Mercedes) conquistou o sétimo título, que lhe valeu ser feito sir pela rainha. Será o segundo mundial covid, e por isso passará por Portugal, em maio, na terceira das 23 corridas previstas. Só em outubro se sairá da Europa, assim o vírus esteja domado e se torne possível atravessar oceanos. Talvez seja, porque o reino do Bahrein ofereceu vacinas às equipas, ainda que não saibamos ao certo quem aceitou.

Para 2021 ninguém espera alterações na hierarquia e só o facto de a McLaren ter um novo motor (passa da Renault para a Mercedes, uma decisão pré-covid) permite que todos tenham tokens para pequenas alterações não estruturais. Não será, portanto, ainda o ano em que as rodas surgirão diferentes, com jantes de 18 polegadas e tampas, como era previsto e já acontece na F2.

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