Futebol feminino

A jogadora portuguesa é jovem, instruída, mal paga e discriminada. Mas o futuro do futebol é feminino

A jogadora portuguesa é jovem, instruída, mal paga e discriminada. Mas o futuro do futebol é feminino
RICARDO NASCIMENTO/epa

Nesta quinta-feira em que se assinalou o Dia Internacional da Mulher, o Expresso revela os resultados de um inquérito feito pelo Sindicato dos Jogadores às jogadoras de futebol portuguesas, que estão cada vez melhores, mas ainda precisam de mais condições: a maioria não recebe para jogar

É provável que o leitor não conheça os nomes que se seguem, mas é preciso dizê-los (e depois já vamos ao porquê):

- Hedvig Lindahl (seleção: Suécia; clube: Chelsea);
- Lucy Bronze (Inglaterra; Lyon);
- Nilla Fischer (Suécia; Wolfsburg);
- Wendie Renard (França; Lyon);
- Irene Paredes (Espanha; PSG);
- Camille Abily (França; Lyon);
- Dzsenifer Marozsán (Alemanha; Lyon);
- Marta (Brasil; Orlando Pride);
- Pernille Harder (Dinamarca, Wolfsburg);
- Lieke Martens (Holanda; Barcelona);

- Alex Morgan (EUA; Orlando Pride).

Para continuar a ler o artigo, clique AQUI
(acesso gratuito para Assinantes ou basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso, pode usar a app do Expresso - iOS e android - para fotografar o código e o acesso será logo concedido)

Tem alguma questão? Envie um email ao jornalista: mmcabral@expresso.impresa.pt