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Um teste rápido à ambição de Jesus e à segurança coletiva do Sporting sem dois pilares (a antevisão ao dérbi, por Tomás da Cunha)

Um teste rápido à ambição de Jesus e à segurança coletiva do Sporting sem dois pilares (a antevisão ao dérbi, por Tomás da Cunha)
NurPhoto/Getty

O comentador e analista prevê um Benfica - Sporting (21h15, BTV) com equipas encaixadas em muitos momentos e onde cabe a Jorge Jesus encontrar soluções para desmontar o adversário e não apenas para o anular ofensivamente, como tem acontecido nos jogos grandes desde que voltou a Portugal. Já Rúben Amorim terá o desafio de ultrapassar a quebra de auto-estima coletiva que as ausências de Coates e Palhinha poderão causar no Sporting

Um teste rápido à ambição de Jesus e à segurança coletiva do Sporting sem dois pilares (a antevisão ao dérbi, por Tomás da Cunha)

Tomás da Cunha

Analista e comentador de futebol

Num campeonato em que os primeiros classificados vão perdendo poucos pontos, os clássicos terão um papel decisivo na atribuição do título. O dérbi da Luz não vai determinar o campeão, mas quem sair por baixo ficará com uma margem de erro muito curta. Para o Sporting, pela ausência de dois titulares de peso, um resultado positivo representa a chegada a outro patamar de afirmação coletiva. Parte com mais responsabilidade o Benfica, tentando repetir o que já conseguiu na época passada, impingindo a única derrota aos leões de Rúben Amorim na liga portuguesa em 2020/2021.

O Sporting visitou a Luz na ressaca dos festejos do título, com Matheus Nunes e Bragança no meio campo. Repetir a dupla é uma das hipóteses do técnico verde e branco, mas apostar no jovem português para substituir Palhinha significa a valorização da qualidade técnica e da segurança com bola em detrimento da capacidade de pressão e recuperação de Manuel Ugarte.

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