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SC Braga diz que “não foi interveniente” na negociação com investidores do Catar, mas acredita que este vai “alavancar o crescimento da SAD”

SC Braga diz que “não foi interveniente” na negociação com investidores do Catar, mas acredita que este vai “alavancar o crescimento da SAD”
Octavio Passos/Getty
Contactado pela Tribuna Expresso, clube minhoto explica que aquisição de 21,67% efetuada pelos donos do PSG foi uma “operação de mercado” que “envolveu diretamente” a Olivedesportos, a vendedora, e a QSI, compradora, não tendo “sido comunicado ao clube o valor envolvido”. Reiterando que “não se produz qualquer alteração na autonomia de decisão” dos bracarenses, o emblema crê num contributo para a “expansão” da Sociedade Anónima Desportiva, o qual passa, também, por um Sporting de Braga “mais competitivo no plano desportivo”
SC Braga diz que “não foi interveniente” na negociação com investidores do Catar, mas acredita que este vai “alavancar o crescimento da SAD”

Pedro Barata

Jornalista

Portugal estava a acordar para a semana quando surgiu a notícia: a Qatar Sports Investments (QSI), subsidiária do fundo soberano do estado do Catar e detentora do Paris Saint-Germain, havia adquirido 21,67% do Sporting de Braga. O negócio, confirmado à CMVM, levou a QSI a adquirir as ações que pertenciam à Olivedesportos.

A Tribuna Expresso questionou o clube liderado por António Salvador sobre vários contornos da operação. Através de fonte oficial, o Sporting de Braga reiterou que “não foi interveniente na negociação”, a qual é descrita como “uma operação de mercado que envolveu diretamente a entidade vendedora e a entidade compradora", uma situação em que “um privado adquiriu a posição de outro privado”.

Assim, de acordo com o que foi dito, o negócio foi feito, de forma direta, entre a QSI e Olivedesportos. O Sporting de Braga sublinha que “não foi comunicado ao clube o valor envolvido” para a aquisição de 21,67% das ações por parte donos do Paris Saint-Germain.


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