Exclusivo

Futebol nacional

A revolução será televisionada: um mini-retrato dos desafios para o próximo presidente da Liga

A revolução será televisionada: um mini-retrato dos desafios para o próximo presidente da Liga

Os clubes vão escolher, esta sexta-feira, o sucessor de Pedro Proença na liderança da Liga. Entre Reinaldo Teixeira e José Gomes Mendes está quem vai ter de lidar com várias preocupações, em especial com uma: negociar com a FPF (e o seu antecessor) um modelo para a centralização dos direitos que terá de ser apresentado até ao final da próxima época

Banalizou-se o adágio do elefante no meio da sala. No caso de quem segura no volante do futebol português, é o seu extinto antepassado, mais felpudo em imbróglios e gigante na dimensão, a suplantá-lo, sobre o qual todos terão de falar: o mamute da centralização dos direito televisivos. Saído Pedro Proença da Liga de Clubes para o pulo rumo à Federação Portuguesa de Futebol (FPF), quem lhe suceder terá a avaliação de um necessariamente curto mandato — de apenas dois anos, até 2027 — marcada pela pegada que deixar neste grande mamífero em forma de tema. Até 30 de junho de 2026, ou seja, no limite do final da próxima época, o próximo presidente da Liga terá, em conluio com a federação, de entregar ao Governo uma proposta de modelo para centralizar os direitos audiovisuais do principal campeonato.

Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem alguma questão? Envie um email ao jornalista: dpombo@expresso.impresa.pt